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Como gastar menos? Dicas para você ficar sempre no azul!
Se você quer sair do vermelho, ou nem entrar nele, o planejamento financeiro é uma ferramenta crucial. Confira algumas dicas para gastar menos e manter as contas no azul. Saiba mais!
Desde pequenos somos treinados para consumir mais do que o necessário. Geralmente, planejamento financeiro e economia não fazem parte do ensino desde cedo – seja na escola, em casa com a família ou mesmo pela sociedade. Em contrapartida, sempre encontramos o consumismo por aí desde cedo; por exemplo, por meio das propagandas de TV. Com tudo isso fica até difícil gastar menos, não é?
Mas, com o passar do tempo – e a chegada da maturidade, aprendemos quão importante é planejar as finanças. Por esse motivo, é super válido reconsiderar a maneira com que lidamos com os desafios financeiros e a forma como gerenciamos nossas economias – além do modo como gastamos elas, principalmente. Nesse contexto, preparamos um artigo com várias dicas para você aprender a gastar menos e manter a vida financeira no azul. Gostou? Não saia daqui!
O primeiro passo para gastar menos é anotar os gastos!
Você quer manter suas contas no azul? Crie o hábito de anotar todas as despesas e gastos. Quando anotamos tudo isso, conseguimos ter mais controle e saber, com mais clareza, para onde nosso dinheiro vai. Dessa maneira, pouco importa se você compra um tênis, uma bala ou um lanche; o importante é listar toda e qualquer saída que houver. Assim você consegue administrar todo tipo de gasto – e até identificar aqueles que podem ser cortados.
Além disso, também faz parte da gestão do seu orçamento as informações sobre aquilo que está gastando. Por exemplo: a data em que foi feita a compra, qual serviço foi contratado ou qual produto foi comprado, onde foi feita a compra, o valor gasto e o meio de pagamento escolhido e a quantidade de parcelas (se houver). Uma simples planilha com todos esses dados pode te auxiliar a ter um excelente controle financeiro.
Por fim, também é interessante anotar suas compras recorrentes; aquelas que fazem parte do seu orçamento mensal, e estão lá todos os meses. A assinatura de um plano, serviços de streaming ou suas contas de casa, por exemplo; vale a pena anotar tudo em sua planilha. Inclusive, montar, alimentar e visualizar uma planilha é uma maneira de se conscientizar sobre onde está gastando seu dinheiro. Esse é o primeiro passo para gastar menos!
Não tem dinheiro? Então não compre!
Esperar a hora certa de comprar aquilo que você quer muito é uma forma super inteligente de manter o orçamento em dia – e ainda gastar menos. Segundo dados compartilhados pelo Serasa, existem milhões de pessoas inadimplentes no Brasil. Ou seja, contraíram dívidas mais de uma vez por fazer compras e não conseguir pagá-las. Dito isso, adiar uma compra para um momento mais tranquilo e oportuno é uma bela estratégia para fugir do vermelho.
Infelizmente, o Brasil não é o maior admirador da cultura da educação financeira; afinal, essa não é uma pauta ensinada desde cedo – e isso é um problema, não só individual, mas para a economia do país inteiro. Os brasileiros ainda não possuem aquela mentalidade de que é melhor investir a grana do que fazer uma compra parcelada; ou então que comprar um imóvel não é exatamente um investimento. Você pode adquirir um patrimônio sem se enforcar em dívidas.
Dito isso, a regra é simples: se não tiver dinheiro suficiente, o melhor é não comprar. Porque, quando assumimos uma dívida, também levamos os juros que acompanham. Inclusive, na grande maioria das situações, esses juros são abusivos e, no final, você acaba pagando bem mais do que se houvesse criado um planejamento para juntar a quantia necessária e negociar um bom valor na compra à vista.
Tenha consciência daquilo que compra
Você já saiu de casa pensando em comprar só um item e, quando viu, estava voltando para casa cheio de sacolas e compras que não estavam planejadas? Pois é. Isso é muito comum. Mas, essas compras no impulso podem afundar você aos poucos. Por esse motivo, o ideal é ter em mente o que precisa gastar e cumprir isso; sem sair da rota que já foi planejada. Esse controle é importante tanto para as pequenas compras, quanto para as grandes. Outro ponto super importante que devemos levar em consideração é o modo de pagamento.
Afinal, quando pagamos as compras e/ou contas em dinheiro, fica um pouco mais fácil controlar os gastos e ter consciência daquela quantia investida. Dessa maneira, podemos afirmar que a dor do pagamento é uma excelente professora para a ciência de tudo isso. Enquanto, por outro lado, o pagamento com cartão de crédito nos influencia a adiar e mascarar aquele pagamento. É como diz aquele ditado popular: o que os olhos não veem, o coração não sente. Tome cuidado!
Emprestar seu nome nunca é uma boa ideia
Notícia triste: geralmente, as pessoas mais boazinhas têm grande tendência de falir. Por que? Simples, você já vai entender. Quando seu parente, familiar ou amigo te contar uma história triste e pedir seu nome emprestado, diga ‘não’. Pois não é nada saudável emprestar o seu nome para que as pessoas façam compras por aí – isso pode te levar para o buraco. Então, se você é daqueles que faz empréstimos, financiamentos ou algo do tipo para as pessoas, saiba que é um grande risco.
Afinal, contar com o pagamento regular de uma dívida parcelada, geralmente acrescido de juros altíssimos e muitos meses para quitação é um grande risco e, ainda, com alta probabilidade de dar errado. Você precisa contar com a fidelidade da pessoa, além de considerar possíveis imprevistos que podem aparecer pelo caminho; com isso, esses pagamentos saem do controle e você acaba arcando com uma dívida que não é sua e que não estava em seus planos.
Então, por esse motivo, antes de fazer o papel de bom samaritano e emprestar o seu nome, seu dinheiro ou seu crédito a alguém, saiba que provavelmente isso será uma bela – e longa – dor de cabeça para a sua vida financeira. Além de fugir completamente do plano de gastar menos. O que te indicamos, então, é que você guarde o seu nome só para você e diga não para os empréstimos a terceiros. Isso é para o bem da sua saúde financeira e emocional.
Fuja dos gatilhos para gastar menos!
Todos temos ciência dos nossos pontos fracos, não é? Por esse motivo, vale evitar sua própria exposição a situações que podem acionar seus gatilhos e te levar a gastar um valor que não devia com algo que você não precisa. Então, se você ama maquiagem, evite aquela loja maravilhosa; evite se expor às tentações. Seguindo essa mesma linha, indicamos também que você fuja daquelas promoções tentadoras; afinal, por mais interessante que os descontos sejam, gastar com algo desnecessário pode bagunças todo o seu planejamento. A dica de verdade, e mais valiosa, é: considere o equilíbrio – e seja feliz!
E aí, o que achou do nosso post? Se te ajudou, aproveita e compartilha com seus amigos, família e em suas redes sociais. Ah! Mas não se esqueça de voltar ao blog e aproveitar mais conteúdos. Estamos aqui para transformar sua vida financeira e ajudar em seu dia a dia.
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Como gastar menos? Dicas para você ficar sempre no azul!
Desde pequenos somos treinados para consumir mais do que o necessário. Geralmente, planejamento financeiro e economia não fazem parte do ensino desde cedo – seja na escola, em casa com a família ou mesmo pela sociedade. Em contrapartida, sempre encontramos o consumismo por aí desde cedo; por exemplo, por meio das propagandas de TV. Com tudo isso fica até difícil gastar menos, não é?
Mas, com o passar do tempo – e a chegada da maturidade, aprendemos quão importante é planejar as finanças. Por esse motivo, é super válido reconsiderar a maneira com que lidamos com os desafios financeiros e a forma como gerenciamos nossas economias – além do modo como gastamos elas, principalmente. Nesse contexto, preparamos um artigo com várias dicas para você aprender a gastar menos e manter a vida financeira no azul. Gostou? Não saia daqui!
O primeiro passo para gastar menos é anotar os gastos!
Você quer manter suas contas no azul? Crie o hábito de anotar todas as despesas e gastos. Quando anotamos tudo isso, conseguimos ter mais controle e saber, com mais clareza, para onde nosso dinheiro vai. Dessa maneira, pouco importa se você compra um tênis, uma bala ou um lanche; o importante é listar toda e qualquer saída que houver. Assim você consegue administrar todo tipo de gasto – e até identificar aqueles que podem ser cortados.
Além disso, também faz parte da gestão do seu orçamento as informações sobre aquilo que está gastando. Por exemplo: a data em que foi feita a compra, qual serviço foi contratado ou qual produto foi comprado, onde foi feita a compra, o valor gasto e o meio de pagamento escolhido e a quantidade de parcelas (se houver). Uma simples planilha com todos esses dados pode te auxiliar a ter um excelente controle financeiro.
Por fim, também é interessante anotar suas compras recorrentes; aquelas que fazem parte do seu orçamento mensal, e estão lá todos os meses. A assinatura de um plano, serviços de streaming ou suas contas de casa, por exemplo; vale a pena anotar tudo em sua planilha. Inclusive, montar, alimentar e visualizar uma planilha é uma maneira de se conscientizar sobre onde está gastando seu dinheiro. Esse é o primeiro passo para gastar menos!
Não tem dinheiro? Então não compre!
Esperar a hora certa de comprar aquilo que você quer muito é uma forma super inteligente de manter o orçamento em dia – e ainda gastar menos. Segundo dados compartilhados pelo Serasa, existem milhões de pessoas inadimplentes no Brasil. Ou seja, contraíram dívidas mais de uma vez por fazer compras e não conseguir pagá-las. Dito isso, adiar uma compra para um momento mais tranquilo e oportuno é uma bela estratégia para fugir do vermelho.
Infelizmente, o Brasil não é o maior admirador da cultura da educação financeira; afinal, essa não é uma pauta ensinada desde cedo – e isso é um problema, não só individual, mas para a economia do país inteiro. Os brasileiros ainda não possuem aquela mentalidade de que é melhor investir a grana do que fazer uma compra parcelada; ou então que comprar um imóvel não é exatamente um investimento. Você pode adquirir um patrimônio sem se enforcar em dívidas.
Dito isso, a regra é simples: se não tiver dinheiro suficiente, o melhor é não comprar. Porque, quando assumimos uma dívida, também levamos os juros que acompanham. Inclusive, na grande maioria das situações, esses juros são abusivos e, no final, você acaba pagando bem mais do que se houvesse criado um planejamento para juntar a quantia necessária e negociar um bom valor na compra à vista.
Tenha consciência daquilo que compra
Você já saiu de casa pensando em comprar só um item e, quando viu, estava voltando para casa cheio de sacolas e compras que não estavam planejadas? Pois é. Isso é muito comum. Mas, essas compras no impulso podem afundar você aos poucos. Por esse motivo, o ideal é ter em mente o que precisa gastar e cumprir isso; sem sair da rota que já foi planejada. Esse controle é importante tanto para as pequenas compras, quanto para as grandes. Outro ponto super importante que devemos levar em consideração é o modo de pagamento.
Afinal, quando pagamos as compras e/ou contas em dinheiro, fica um pouco mais fácil controlar os gastos e ter consciência daquela quantia investida. Dessa maneira, podemos afirmar que a dor do pagamento é uma excelente professora para a ciência de tudo isso. Enquanto, por outro lado, o pagamento com cartão de crédito nos influencia a adiar e mascarar aquele pagamento. É como diz aquele ditado popular: o que os olhos não veem, o coração não sente. Tome cuidado!
Emprestar seu nome nunca é uma boa ideia
Notícia triste: geralmente, as pessoas mais boazinhas têm grande tendência de falir. Por que? Simples, você já vai entender. Quando seu parente, familiar ou amigo te contar uma história triste e pedir seu nome emprestado, diga ‘não’. Pois não é nada saudável emprestar o seu nome para que as pessoas façam compras por aí – isso pode te levar para o buraco. Então, se você é daqueles que faz empréstimos, financiamentos ou algo do tipo para as pessoas, saiba que é um grande risco.
Afinal, contar com o pagamento regular de uma dívida parcelada, geralmente acrescido de juros altíssimos e muitos meses para quitação é um grande risco e, ainda, com alta probabilidade de dar errado. Você precisa contar com a fidelidade da pessoa, além de considerar possíveis imprevistos que podem aparecer pelo caminho; com isso, esses pagamentos saem do controle e você acaba arcando com uma dívida que não é sua e que não estava em seus planos.
Então, por esse motivo, antes de fazer o papel de bom samaritano e emprestar o seu nome, seu dinheiro ou seu crédito a alguém, saiba que provavelmente isso será uma bela – e longa – dor de cabeça para a sua vida financeira. Além de fugir completamente do plano de gastar menos. O que te indicamos, então, é que você guarde o seu nome só para você e diga não para os empréstimos a terceiros. Isso é para o bem da sua saúde financeira e emocional.
Fuja dos gatilhos para gastar menos!
Todos temos ciência dos nossos pontos fracos, não é? Por esse motivo, vale evitar sua própria exposição a situações que podem acionar seus gatilhos e te levar a gastar um valor que não devia com algo que você não precisa. Então, se você ama maquiagem, evite aquela loja maravilhosa; evite se expor às tentações. Seguindo essa mesma linha, indicamos também que você fuja daquelas promoções tentadoras; afinal, por mais interessante que os descontos sejam, gastar com algo desnecessário pode bagunças todo o seu planejamento. A dica de verdade, e mais valiosa, é: considere o equilíbrio – e seja feliz!
E aí, o que achou do nosso post? Se te ajudou, aproveita e compartilha com seus amigos, família e em suas redes sociais. Ah! Mas não se esqueça de voltar ao blog e aproveitar mais conteúdos. Estamos aqui para transformar sua vida financeira e ajudar em seu dia a dia.
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Danilo Nascimento