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Drex: tudo sobre a moeda digital do Brasil
Já imaginou ter uma versão física da nossa moeda? O Drex possui o mesmo valor que o nosso real, em papel. A inovação ainda está em fase de testes, mas vale a pena conhecer.
A evolução da história do dinheiro no Brasil está dando passos significativos com o advento do Drex. Este é o nome do inovador projeto do Banco Central que visa criar o real digital, uma forma eletrônica da nossa moeda. O Drex, mantendo o mesmo valor das cédulas tradicionais, promete introduzir novas modalidades de uso, sendo oficialmente a moeda digital do Brasil e acessível através de carteiras virtuais.
Os planos do Banco Central incluem a realização de testes do Drex já a partir de setembro, visando disponibilizar essa moeda digital para todos até o final de 2024. Agora, surge a pergunta: O que é exatamente o Drex e como ele funcionará? Continue a leitura para desvendar mais detalhes sobre essa inovação. Mantenha seu foco na tela para não perder nenhum detalhe!
Afinal, o que é o Drex – ou real digital?
Em 2020, com a ascensão das criptomoedas, o Banco Central do Brasil começou a explorar a ideia de criar uma ‘stablecoin’, que ficou conhecida como Real Digital. Recentemente, em 2023, o BC revelou mais informações sobre essa moeda, agora chamada de DREX – Digital, Real, Eletrônico. O ‘X’ simboliza conexão e modernidade, repetindo a última letra do Pix.
O Drex é, essencialmente, uma forma de dinheiro no mundo digital. Pode ser comparado a notas físicas, mas em vez de guardá-las na carteira, elas são armazenadas em sistemas computacionais. Você pode usá-lo para realizar compras e transações online, acessando o Drex por meio de carteiras digitais oferecidas por bancos e instituições financeiras.
Embora não seja idêntico ao Bitcoin, a criptomoeda mais conhecida globalmente, o Drex utiliza a mesma tecnologia blockchain presente em criptomoedas populares. No entanto, ao contrário do Bitcoin, o valor do Drex não flutua, sendo controlado pelo Banco Central. Em termos simples, o Drex representa uma nova abordagem para utilizar dinheiro e realizar transações online de maneira eficiente.
Moedas digitais oficiais
A CBDC (Central Bank Digital Currency), conhecida internacionalmente, representa uma versão digital da moeda oficial de um país, como o real no Brasil. Ambas têm a mesma finalidade de serem utilizadas em compras, determinar preços e serem armazenadas, entre outras funções. Até recentemente, o Banco Central só emitia dinheiro em notas e moedas físicas. No entanto, com a introdução do Drex, eles passarão a emitir dinheiro na forma digital.
Essa mudança implica que moedas virtuais estarão em circulação, coexistindo com as notas e moedas físicas, transformando a maneira como lidamos com o dinheiro. Atualmente, aproximadamente 130 países estão explorando a criação de moedas digitais oficiais em colaboração com seus bancos centrais, sendo que 21 deles já estão conduzindo projetos pilotos, como China, Inglaterra e Japão.
Dessa forma, as moedas digitais oficiais podem ser utilizadas para realizar as mesmas operações que fazemos atualmente: pagamentos, transferências e compras online, só que de forma eletrônica. Além disso, elas têm a vantagem de oferecer eficiência aprimorada nas transações financeiras e reduzir a dependência do uso de dinheiro físico.
Diferença entre Pix e Drex
O impacto do Pix na dinâmica financeira brasileira foi significativo, simplificando as transferências de dinheiro de maneira instantânea. Contudo, o Drex, conforme informações do Banco Central, representa uma transformação ainda mais abrangente, com potencial para alterar fundamentalmente todo o sistema financeiro. O Pix, como já sabemos, é um destaque no contexto convencional do sistema financeiro.
Diferentemente, o Drex emerge como uma autêntica revolução digital para a moeda brasileira. Seu funcionamento automatizado visa não apenas servir como meio de pagamento, mas também intermediar diversos processos financeiros. Vale destacar que os custos da moeda digital serão determinados pela instituição que oferecerá esse serviço, o que confere uma flexibilidade adicional aos usuários.
Praticidade, comodidade e segurança…
Na prática, as pessoas irão acessar o Drex por meio de contas digitais em bancos, apps e plataformas de pagamento. Tudo acontecerá em um único lugar, possibilitando a conversão de dinheiro físico para digital e a realização de transações, pagamentos e recebimentos. Além disso, o Drex abrirá portas para novos serviços financeiros por meio de tecnologias inovadoras, como contratos inteligentes e dinheiro programável.
Considere a compra de um carro, por exemplo. Com a moeda digital, a transferência de propriedade do veículo ocorrerá simultaneamente ao pagamento, tornando as transações de compra e venda mais seguras. Embora esteja atualmente em fase de testes, o banco garante que os níveis de segurança e privacidade serão tão elevados quanto os das operações bancárias e de pagamento já existentes.
Assim, o objetivo do BC é aprimorar a eficiência dos mercados financeiros e promover a inclusão financeira. A disponibilização da moeda digital ficará a cargo de intermediários financeiros. Na prática, esse é um sistema de registro distribuído – Distributed Ledger Technology (DLT), onde intermediários financeiros regulamentados transformarão os saldos de contas à vista e moeda eletrônica em Drex. Isso permitirá que os clientes tenham acesso a uma variedade de serviços financeiros inovadores.
Cenas dos próximos capítulos:
Assim, caso os testes ocorram conforme o planejado, o Banco Central incorporará a tecnologia da Drex ao sistema das instituições financeiras e posteriormente lançará a moeda para o público. O BC destaca que essa moeda digital visa facilitar o acesso a serviços financeiros, como empréstimos, investimentos e seguros, ao mesmo tempo em que aprimora a segurança e a privacidade nas transações.
Então, o objetivo é proporcionar uma experiência financeira mais inclusiva e eficiente para a população. Se tudo der certo, a implantação da novidade está prevista para o final deste ano, 2024.
E aí, o que achou do nosso post? Se te ajudou, aproveita e compartilha com seus amigos, família e em suas redes sociais. Ah! Mas não se esqueça de voltar ao blog e aproveitar mais conteúdos. Estamos aqui para transformar sua vida financeira e ajudar em seu dia a dia.
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Drex: tudo sobre a moeda digital do Brasil
A evolução da história do dinheiro no Brasil está dando passos significativos com o advento do Drex. Este é o nome do inovador projeto do Banco Central que visa criar o real digital, uma forma eletrônica da nossa moeda. O Drex, mantendo o mesmo valor das cédulas tradicionais, promete introduzir novas modalidades de uso, sendo oficialmente a moeda digital do Brasil e acessível através de carteiras virtuais.
Os planos do Banco Central incluem a realização de testes do Drex já a partir de setembro, visando disponibilizar essa moeda digital para todos até o final de 2024. Agora, surge a pergunta: O que é exatamente o Drex e como ele funcionará? Continue a leitura para desvendar mais detalhes sobre essa inovação. Mantenha seu foco na tela para não perder nenhum detalhe!
Afinal, o que é o Drex – ou real digital?
Em 2020, com a ascensão das criptomoedas, o Banco Central do Brasil começou a explorar a ideia de criar uma ‘stablecoin’, que ficou conhecida como Real Digital. Recentemente, em 2023, o BC revelou mais informações sobre essa moeda, agora chamada de DREX – Digital, Real, Eletrônico. O ‘X’ simboliza conexão e modernidade, repetindo a última letra do Pix.
O Drex é, essencialmente, uma forma de dinheiro no mundo digital. Pode ser comparado a notas físicas, mas em vez de guardá-las na carteira, elas são armazenadas em sistemas computacionais. Você pode usá-lo para realizar compras e transações online, acessando o Drex por meio de carteiras digitais oferecidas por bancos e instituições financeiras.
Embora não seja idêntico ao Bitcoin, a criptomoeda mais conhecida globalmente, o Drex utiliza a mesma tecnologia blockchain presente em criptomoedas populares. No entanto, ao contrário do Bitcoin, o valor do Drex não flutua, sendo controlado pelo Banco Central. Em termos simples, o Drex representa uma nova abordagem para utilizar dinheiro e realizar transações online de maneira eficiente.
Moedas digitais oficiais
A CBDC (Central Bank Digital Currency), conhecida internacionalmente, representa uma versão digital da moeda oficial de um país, como o real no Brasil. Ambas têm a mesma finalidade de serem utilizadas em compras, determinar preços e serem armazenadas, entre outras funções. Até recentemente, o Banco Central só emitia dinheiro em notas e moedas físicas. No entanto, com a introdução do Drex, eles passarão a emitir dinheiro na forma digital.
Essa mudança implica que moedas virtuais estarão em circulação, coexistindo com as notas e moedas físicas, transformando a maneira como lidamos com o dinheiro. Atualmente, aproximadamente 130 países estão explorando a criação de moedas digitais oficiais em colaboração com seus bancos centrais, sendo que 21 deles já estão conduzindo projetos pilotos, como China, Inglaterra e Japão.
Dessa forma, as moedas digitais oficiais podem ser utilizadas para realizar as mesmas operações que fazemos atualmente: pagamentos, transferências e compras online, só que de forma eletrônica. Além disso, elas têm a vantagem de oferecer eficiência aprimorada nas transações financeiras e reduzir a dependência do uso de dinheiro físico.
Diferença entre Pix e Drex
O impacto do Pix na dinâmica financeira brasileira foi significativo, simplificando as transferências de dinheiro de maneira instantânea. Contudo, o Drex, conforme informações do Banco Central, representa uma transformação ainda mais abrangente, com potencial para alterar fundamentalmente todo o sistema financeiro. O Pix, como já sabemos, é um destaque no contexto convencional do sistema financeiro.
Diferentemente, o Drex emerge como uma autêntica revolução digital para a moeda brasileira. Seu funcionamento automatizado visa não apenas servir como meio de pagamento, mas também intermediar diversos processos financeiros. Vale destacar que os custos da moeda digital serão determinados pela instituição que oferecerá esse serviço, o que confere uma flexibilidade adicional aos usuários.
Praticidade, comodidade e segurança…
Na prática, as pessoas irão acessar o Drex por meio de contas digitais em bancos, apps e plataformas de pagamento. Tudo acontecerá em um único lugar, possibilitando a conversão de dinheiro físico para digital e a realização de transações, pagamentos e recebimentos. Além disso, o Drex abrirá portas para novos serviços financeiros por meio de tecnologias inovadoras, como contratos inteligentes e dinheiro programável.
Considere a compra de um carro, por exemplo. Com a moeda digital, a transferência de propriedade do veículo ocorrerá simultaneamente ao pagamento, tornando as transações de compra e venda mais seguras. Embora esteja atualmente em fase de testes, o banco garante que os níveis de segurança e privacidade serão tão elevados quanto os das operações bancárias e de pagamento já existentes.
Assim, o objetivo do BC é aprimorar a eficiência dos mercados financeiros e promover a inclusão financeira. A disponibilização da moeda digital ficará a cargo de intermediários financeiros. Na prática, esse é um sistema de registro distribuído – Distributed Ledger Technology (DLT), onde intermediários financeiros regulamentados transformarão os saldos de contas à vista e moeda eletrônica em Drex. Isso permitirá que os clientes tenham acesso a uma variedade de serviços financeiros inovadores.
Cenas dos próximos capítulos:
Assim, caso os testes ocorram conforme o planejado, o Banco Central incorporará a tecnologia da Drex ao sistema das instituições financeiras e posteriormente lançará a moeda para o público. O BC destaca que essa moeda digital visa facilitar o acesso a serviços financeiros, como empréstimos, investimentos e seguros, ao mesmo tempo em que aprimora a segurança e a privacidade nas transações.
Então, o objetivo é proporcionar uma experiência financeira mais inclusiva e eficiente para a população. Se tudo der certo, a implantação da novidade está prevista para o final deste ano, 2024.
E aí, o que achou do nosso post? Se te ajudou, aproveita e compartilha com seus amigos, família e em suas redes sociais. Ah! Mas não se esqueça de voltar ao blog e aproveitar mais conteúdos. Estamos aqui para transformar sua vida financeira e ajudar em seu dia a dia.
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Fabiane Almeida