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Subscrição de Ações: tudo o que você precisa saber
Conhecer a Subscrição de Ações pode facilitar o seu entendimento sobre o mercado financeiro de investimentos. Continue acompanhando para saber mais sobre como funciona e o processo desse recurso.
É fundamental que aqueles que já investem ou tem a pretensão de investir por meio da bolsa de valores entendam o funcionamento do mercado financeiro nessa área. Afinal, é de extrema importância compreender como funciona o sistema de investimentos. Por esse motivo, ao longo deste artigo vamos abordar as principais características de uma das movimentações mais conhecidas no mercado de renda variável. É a Subscrição de Ações.
Pois bem, se você não sabe o que isso significa, ou até sabe, mas tem dúvidas sobre como esse recurso funciona, indicamos que você continue a leitura do post para conhecer as principais particularidades; ou seja, descobrir todos os detalhes desse recurso. Dessa forma, você ficará por dentro de tudo que rola no movimentado mercado de ações na Bolsa de Valores. Não tire os olhos da tela!
Entendendo Subscrição de Ações
Aquelas empresas cujo capital já é aberto e querem aumentar esse capital precisam emitir novos ativos, certo? Sim. Mas, para que isso aconteça, elas oferecem a subscrição de ações. Esse é um direito dos acionistas atuais, e permite que eles tenham preferência na aquisição dos novos ativos oferecidos, como modo de manter as porcentagens de quem já investe, antes de abrir para quem está começando agora.
Para simplificar ainda mais, vamos exemplificar: um investidor que detém 10% das ações de determinada empresa, caso ela decida elevar o capital, esta porcentagem certamente irá diminuir. Então, para evitar isso, a preferência em comprar essas ações novas é um direito dos acionistas atuais. Pois, dessa maneira, eles conseguem manter sua participação na mesma porcentagem, adquirindo os novos ativos.
Mas, espera aí! Isso não significa que os investidores sejam obrigados a comprar essas ações. Afinal, é 100% direito de cada um escolher se usará ou não o direito de subscrição de ações. Porém, com o aumento do capital, e o investidor não adquirindo novos ativos, sua participação na empresa será diluída. Então, se o investidor quiser permanecer sua participação no mesmo nível, é necessário adquirir novos papéis e acompanhar a empresa crescendo.
Como esse processo funciona?
Agora que você já entendeu o que é a subscrição de ações, chegou a hora de conhecer, na prática, como ela funciona. Primeiramente, e mais importante, a companhia que opta por aumentar seu capital e assim emitir novos papéis, tem a obrigação de fornecer essa informação aos investidores atuais – todos eles. Esse comunicado, inclusive, pode ser feito através do e-mail; desde que apresente a decisão com detalhes, via assembleia, sobre o direito de subscrição.
Também é preciso definir um prazo para que o investidor represente o seu direito de compra. Dessa maneira, essa é uma escolha que precisa ser discutida conforme as normas construídas ao longo do processo de aumento de capital da empresa. Contudo, existe uma regra em comum para todos os processos; de que esse prazo tenha, pelo menos, 30 dias a partir do dia em que o comunicado foi feito aos investidores.
Sendo assim, caso o acionista queira usar o seu direito de subscrição, ele tem que acionar o seu banco de investimentos e declarar o desejo de comprar novos papéis. Em consequência, a instituição financeira ficará com a responsabilidade de intermediar essa aquisição. Mas, é super importante agir dentro do prazo estabelecido para que o direito do investidor seja assegurado.
Quando a Subscrição de Ações deixa de ser um direito?
Como você já viu por aqui, a subscrição de ações é um direito dos investidores modernos, quando uma empresa opta por aumentar seu capital de ativos. Além disso, você também viu que, por pelo menos 30 dias os acionistas atuais carregam a preferência na compra das novas ações. Certo? No entanto, em algumas situações, existem exceções para esse direito. Dessa forma, as empresas podem diminuir o prazo mínimo ou até mesmo retirar a preferência dos acionistas.
Quer saber quando isso é possível? Em caso de permuta, por exemplo, quando existe oferta pública para troca com outros ativos. Além do mais, outro exemplo é quando o aumento de capital se dá por acordos para incentivo fiscal. Por fim, podemos citar também a conversão de títulos – debêntures em ações, por exemplo. É interessante deixar bem claro que não pode haver qualquer distinção entre investidores majoritários ou minoritários.
Os benefícios para os investidores
É muito comum que haja certa indecisão quando o investidor encara a subscrição de ações. Afinal, é vantajoso aproveitar essa preferência? Ou não? Na verdade, não existe uma resposta certa para isso. Isso porque cada situação deve ser analisada detalhadamente para que o investidor possa tomar a melhor decisão. Por esse motivo, vamos abordar algumas vantagens que devem ser consideradas antes da decisão, de fato.
Podemos começar pelo percentual correspondente a participação do investidor no capital da empresa. Pois, a principal razão para adquirir novos ativos é manter o tamanho da participação do investidor. Além do mais é interessante considerar que a compra de novas ações pode elevar o retorno – tanto nos dividendos como eventual. Também existe o benefício de diferenciação no valor da subscrição, se compararmos com o mercado.
Por fim, em algumas situações, o investidor aproveita a chance de, inclusive, expandir a sua porcentagem na participação. Sendo assim, é preciso aproveitar o prazo concedido pela empresa para avaliar, com cautela e atenção, quais as vantagens na subscrição de ações e, ainda, avaliar um bom investimento. Por isso, aproveite a chance de ampliar seu investimento e não deixe o prazo de sua preferência passar.
E para a empresa? Tem algum benefício?
Quanto à empresa, podemos destacar alguns benefícios oferecidos pela subscrição de ações. Afinal, com a quantia adquirida com os novos ativos, a companhia estará pronta para desenvolver novos projetos; estes que podem ser de expansão ou apenas melhorias. Além do mais, essa movimentação faz com que a empresa ganhe visibilidade no mercado. Desse modo, podem surgir novos investidores e aumenta, assim, a tendência de crescimento da empresa. Sendo assim, fica claro que a subscrição de ações é interessante para ambos os lados.
E aí, o que achou do nosso post? Se te ajudou, aproveita e compartilha com seus amigos, família e em suas redes sociais. Ah! Mas não se esqueça de voltar ao blog e aproveitar mais conteúdos. Estamos aqui para transformar sua vida financeira e ajudar em seu dia a dia.
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Subscrição de Ações: tudo o que você precisa saber
É fundamental que aqueles que já investem ou tem a pretensão de investir por meio da bolsa de valores entendam o funcionamento do mercado financeiro nessa área. Afinal, é de extrema importância compreender como funciona o sistema de investimentos. Por esse motivo, ao longo deste artigo vamos abordar as principais características de uma das movimentações mais conhecidas no mercado de renda variável. É a Subscrição de Ações.
Pois bem, se você não sabe o que isso significa, ou até sabe, mas tem dúvidas sobre como esse recurso funciona, indicamos que você continue a leitura do post para conhecer as principais particularidades; ou seja, descobrir todos os detalhes desse recurso. Dessa forma, você ficará por dentro de tudo que rola no movimentado mercado de ações na Bolsa de Valores. Não tire os olhos da tela!
Entendendo Subscrição de Ações
Aquelas empresas cujo capital já é aberto e querem aumentar esse capital precisam emitir novos ativos, certo? Sim. Mas, para que isso aconteça, elas oferecem a subscrição de ações. Esse é um direito dos acionistas atuais, e permite que eles tenham preferência na aquisição dos novos ativos oferecidos, como modo de manter as porcentagens de quem já investe, antes de abrir para quem está começando agora.
Para simplificar ainda mais, vamos exemplificar: um investidor que detém 10% das ações de determinada empresa, caso ela decida elevar o capital, esta porcentagem certamente irá diminuir. Então, para evitar isso, a preferência em comprar essas ações novas é um direito dos acionistas atuais. Pois, dessa maneira, eles conseguem manter sua participação na mesma porcentagem, adquirindo os novos ativos.
Mas, espera aí! Isso não significa que os investidores sejam obrigados a comprar essas ações. Afinal, é 100% direito de cada um escolher se usará ou não o direito de subscrição de ações. Porém, com o aumento do capital, e o investidor não adquirindo novos ativos, sua participação na empresa será diluída. Então, se o investidor quiser permanecer sua participação no mesmo nível, é necessário adquirir novos papéis e acompanhar a empresa crescendo.
Como esse processo funciona?
Agora que você já entendeu o que é a subscrição de ações, chegou a hora de conhecer, na prática, como ela funciona. Primeiramente, e mais importante, a companhia que opta por aumentar seu capital e assim emitir novos papéis, tem a obrigação de fornecer essa informação aos investidores atuais – todos eles. Esse comunicado, inclusive, pode ser feito através do e-mail; desde que apresente a decisão com detalhes, via assembleia, sobre o direito de subscrição.
Também é preciso definir um prazo para que o investidor represente o seu direito de compra. Dessa maneira, essa é uma escolha que precisa ser discutida conforme as normas construídas ao longo do processo de aumento de capital da empresa. Contudo, existe uma regra em comum para todos os processos; de que esse prazo tenha, pelo menos, 30 dias a partir do dia em que o comunicado foi feito aos investidores.
Sendo assim, caso o acionista queira usar o seu direito de subscrição, ele tem que acionar o seu banco de investimentos e declarar o desejo de comprar novos papéis. Em consequência, a instituição financeira ficará com a responsabilidade de intermediar essa aquisição. Mas, é super importante agir dentro do prazo estabelecido para que o direito do investidor seja assegurado.
Quando a Subscrição de Ações deixa de ser um direito?
Como você já viu por aqui, a subscrição de ações é um direito dos investidores modernos, quando uma empresa opta por aumentar seu capital de ativos. Além disso, você também viu que, por pelo menos 30 dias os acionistas atuais carregam a preferência na compra das novas ações. Certo? No entanto, em algumas situações, existem exceções para esse direito. Dessa forma, as empresas podem diminuir o prazo mínimo ou até mesmo retirar a preferência dos acionistas.
Quer saber quando isso é possível? Em caso de permuta, por exemplo, quando existe oferta pública para troca com outros ativos. Além do mais, outro exemplo é quando o aumento de capital se dá por acordos para incentivo fiscal. Por fim, podemos citar também a conversão de títulos – debêntures em ações, por exemplo. É interessante deixar bem claro que não pode haver qualquer distinção entre investidores majoritários ou minoritários.
Os benefícios para os investidores
É muito comum que haja certa indecisão quando o investidor encara a subscrição de ações. Afinal, é vantajoso aproveitar essa preferência? Ou não? Na verdade, não existe uma resposta certa para isso. Isso porque cada situação deve ser analisada detalhadamente para que o investidor possa tomar a melhor decisão. Por esse motivo, vamos abordar algumas vantagens que devem ser consideradas antes da decisão, de fato.
Podemos começar pelo percentual correspondente a participação do investidor no capital da empresa. Pois, a principal razão para adquirir novos ativos é manter o tamanho da participação do investidor. Além do mais é interessante considerar que a compra de novas ações pode elevar o retorno – tanto nos dividendos como eventual. Também existe o benefício de diferenciação no valor da subscrição, se compararmos com o mercado.
Por fim, em algumas situações, o investidor aproveita a chance de, inclusive, expandir a sua porcentagem na participação. Sendo assim, é preciso aproveitar o prazo concedido pela empresa para avaliar, com cautela e atenção, quais as vantagens na subscrição de ações e, ainda, avaliar um bom investimento. Por isso, aproveite a chance de ampliar seu investimento e não deixe o prazo de sua preferência passar.
E para a empresa? Tem algum benefício?
Quanto à empresa, podemos destacar alguns benefícios oferecidos pela subscrição de ações. Afinal, com a quantia adquirida com os novos ativos, a companhia estará pronta para desenvolver novos projetos; estes que podem ser de expansão ou apenas melhorias. Além do mais, essa movimentação faz com que a empresa ganhe visibilidade no mercado. Desse modo, podem surgir novos investidores e aumenta, assim, a tendência de crescimento da empresa. Sendo assim, fica claro que a subscrição de ações é interessante para ambos os lados.
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Fabiane Almeida